4 de janeiro de 2010

Te dou um pedacinho do chão se você estiver precisando de terra firme, mas se estiver precisando de sonhos te dou um pedacinho de algodão doce.
Te ouço ao telefone, mesmo se a ligação for caótica, com o mesmo prazer e atenção que teriamos se estivéssemos olho a olho.
Eu te falo e te ouço com o olhar, mesmo distante, em sintonia telepática.
Eu te amo e não tenho medo de más interpretações, te amo e pronto.
Sou verdade e razão, sonho e sentimento, sou para sempre, mesmo que o sempre não exista.

(Achei esse revirando meus papéis. Provavelmente é da minha irmã e é uma das coisas mais lindas que eu já li. Se estava nas minhas coisas, ela deve ter escrito pra mim algum dia, não me lembro.)

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